quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Megalodonte


Carcharodon megalodon, também conhecido como megalodonte, que significa “dente enorme”, foi uma espécie de tubarão gigante que viveu provavelmente entre 20 e 1,6 milhões de anos atrás. Conhece-se esse animal pelos dentes fósseis e algumas vértebras e esqueletos parciais encontrados. Os dentes são muito parecidos aos de um tubarão-branco. Como outros tubarões modernos, o esqueleto do megalodonte era formado por cartilagem, e não ossos.
Esse animal foi o maior predador aquático que já viveu nos oceanos, podia pesar 4.000kg e medir de 20 a 30 metros. Ele alimentava-se de baleias.
Existe a teoria de que os megalodontes se extingüiram quando os mares polares ficaram frios demais para a sobrevivência dos tubarões, permitindo as baleias nadarem fora do alcance deles durante o verão.
O megalodonte teria enfrentado a "baleia assassina", a Orca, na disputa por alimento, e seu tamanho avantajado foi uma desvantagem nessa disputa.
Tem quem acredite que eles ainda vivem nas profundezas dos oceanos...



Dados do Tubarão Pré-Histórico:
Nome: Megalodonte
Nome Científico: Carcharodon megalodon
Época: Mioceno
Local em que viveu: Oceano Atlântico
Peso: Cerca de 4 toneladas
Tamanho: 20 a 30 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora
Essa imagem é a capa do filme Megalodon que foi lançado em 2004 nos Estados Unidos.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Dinossauros brasileiros


As espécies de dinossauros descobertas no Brasil são:
- Abelissauro: carnívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo, há cerca de 74 milhões de anos. Media cerca de 3 metros de altura, 7 metros de comprimento e pesava entre 1,5 e 2,5 toneladas. Veja imagem ao lado.

- Amazonssauro: foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 13 metros de comprimento, 5 metros de altura e pesava cerca de 10 toneladas. Esse dino foi encontrado na Amazônia e é um dos menores Saurópodes já descobertos. Esse dinossauro aparece na imagem principal do texto.

- Angaturama limai: era um dinossauro grande, podendo chegar a uns oito metros de comprimento e a pesar cerca de 1 tonelada. foi um Spinosauridae que viveu a 110 milhões de anos na Chapada do Araripe, Ceará.

- Carnossauro: viveu no período Cretáceo nas regiões onde hoje estão os estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Maranhão, onde podem ser encontrados dentes fósseis.


- Dinonico: o deinonico (Deinonychus antirrhopus, do grego "garra terrível") foi um dinossauro bípede e carnívoro pertencente à família dos dromeossauros, que viveu no início do período Cretáceo. Media cerca de 3 metros de comprimento e pesava aproximadamente 75 quilogramas. Era um carnívoro feroz que caçava em bando e parente do velociraptor. Quando ele caçava, pulava sobre a presa com os braços e as pernas estendidos. Assim como o velociraptor, ele andava apenas no terceiro e quarto dedos. Veja imagem ao lado.


- Espinossauro: viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte da África. O Espinossauro foi o maior dinossauro carnívoro que já existiu, com adultos medindo em torno de 15 a 18 metros de comprimento e pesando entre 6 e 9 toneladas. Era um caçador habilidoso, alimentava-se de peixes, animais mortos e, às vezes, atacava outros dinossauros. Já foram desenterrados dentes do réptil no Maranhão. A vela nas suas costas talvez captasse o sol para aquecer o sangue, ou o vento, para esfriá-lo.



- Estauricossauro: foi uma espécie de dinossauro carnívoro e semi-bípede que viveu durante o período Triássico, tendo sido, inclusive, uma das primeiras espécies de dinossauros . Media em torno de 2 metros de comprimento e pesava cerca de 30 quilogramas. Ele possuía dentes pontudos e afiados e viveu no Rio Grande do Sul. Veja imagem ao lado.

- Estrutiomimo: foi uma espécie de dinossauro onívoro e bípede que viveu durante a segunda metade do período Cretáceo. Media em torno de 3,5 metros de comprimento, 2 metros de altura e pesava cerca de 150 quilogramas. É possível que ele tenha sido um dos dinossauros mais velozes de todos os tempos. Ele viveu no estado da Paraíba.


- Guaibasaurus candelariensis: fósseis encontrados na Formação de Santa Maria, Rio Grande do Sul, do fim do Triássico.

- Mirischia asymmetrica: celurossauro terópode e carnívoro de aproximadamente 2 metros, semelhante ao Compsognathus (Europa) e ao Sinosauropteryx (Ásia). Viveu no início do Cretáceo. Fósseis encontrados na Formação de Santana, Ceará.

- Ornitisco: herbívoros de tamanhos variados, podiam ser tanto bípedes como quadrúpedes. O espécime brasileiro, recentemente descoberto, tinha 1,5 metro de comprimento e viveu há 230 milhões de anos.

- Prestosuchus chiniquensis: grande carnívoro do período Triássico, viveu há cerca de 225 milhões de anos na Formação de Santa Maria, RS.

- Saturnalia tupiniquim: foi um dos mais antigos dinossauros encontrados até hoje, tendo vivido entre 227.4 a 220.7 milhões de anos atras, no periodo triássico. O saturnalia não era um dinossauro muito grande, mas devia ser muito inteligente, como os Troodontes. Ele possuía uns 2 metros de comprimento, 1,8 metros de altura e pesava uns 20 quilogramas.

- Santanaraptor placidus: foi um dinossauro terópode (carnívoro), bípede e de tamanho modesto que viveu há cerca de 110 milhões de anos no nordeste do Brasil, mais precisamente na formação de Santana, Bacia do Araripe (CE). Calcula-se que o Santanaraptor adulto pudesse alcançar 2,5 metros. Viveu durante o período Cretáceo.

- Titanossauro: foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo, entre 83 e 65 milhões de anos atrás na região da Índia. Media em torno de 15 metros de comprimento, 5 metros de altura e pesava cerca de 10 toneladas.

- Unaysaurus tolentinoi: foi uma espécie de dinossauro herbívoro e bípede que viveu durante o período Triássico. Media 2,5 metros de comprimento, tinha 70 centímetros de altura e pesava cerca de 70 quilogramas.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Cachorro

O cão é um mamífero da família dos canídeos, assim como o lobo, um dos mais temidos animais do mundo, tendo apenas 1% de diferença entre o DNA do lobo e do cão. Porém, o relacionamento do homem com estes dois seres vivos é muito diferente: os lobos estão ameaçados de extinção pelo abate ilegal e diminuição do seu habitat, já os cães aumentam sua população acompanhando a população do homem.
Esta família de predadores tem sentidos apurados para capturar as presas:
- Olfato: Sua capacidade olfativa é muito grande e eles podem ser adestrados para encontrar diversas coisas, como: drogas, corpos de vítimas e até minas terrestras.
- Audição: Os cães ouvem sons quatro vezes mais distantes do que o ser humano.
- Visão: O cão é um mamífero que não consegue enxergar a cor verde e sua visão noturna é muito melhor que a dos homens.

O cão é um animal social que na maioria das vezes aceita o seu dono como o “chefe da matilha” e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o ser humano: é bom caçador e corredor vigoroso, é atualmente omnívoro (come carne e plantas), é inteligente, dócil e obediente, com boa capacidade de aprendizagem. Por isso tudo, o cão pode ser adestrado para executar grande número de tarefas úteis ao homem. Estes são os motivos da famosa frase: "O cão é o melhor amigo do homem".
Estima-se que exista 46 milhões de cães nos EUA, 9 milhões na França e 25 milhões no Brasil. Os maiores são o dogue alemão e o galgo irlandês. E os menores são o chiuhuahua, o yorkshire terrier e o poddle toy.
No Brasil existe onze grupos de raças:
Grupo 1: Cães pastores e Boiadeiros
Grupo 2: Pinscher e Schnauzer, Molossóides, Boiadeiros e Montanheses suíços e raças semelhantes
Grupo 3: Terriers - meu cachorro pertence a esse grupo, é um fox paulistinha, o Terrier Brasileiro e seu nome é Nick.
Grupo 4: Dachshunds
Grupo 5: Spitz e cães do tipo primitivo
Grupo 6: Sabujos farejadores e raças semelhantes
Grupo 7: Cães apontadores ou Pointers
Grupo 8: Cães d'água, Levantadores e Retrievers
Grupo 9: Cães de companhia
Grupo 10: Lebréis ou Galgos
Grupo 11: Raças não reconhecidas pela FCI, como American Pit Bull Terrier, Ovelheiro Gaúcho, e o Bulldog Americano, entre outros.
O vira-lata é a denominação dada aos cães sem raça definida ou SRD. Geralmente os cães chamados de vira-latas são descendentes de diferentes raças.

Atualmente muitos animais são abandonados. Na SUIPA - Sociedade União Inernacional Protetora dos Animais - muitos cães estão esperando um dono. Se você quiser adotar um animal, visite o site que tem vários cachorros abandonados e os motivos pelos quais eles estão lá.


Agora, divirta-se com esse vídeo com alguns cachorros adestrados: